La Niña no Brasil: Como o Fenômeno Climático afeta a produção de alimentos no Brasil

February 21, 2025

Estiagem no Sul e chuvas intensas no Centro-Oeste


  1. La Niña: O que é e até quando vai durar?
  2. RS enfrenta seca e Centro-Oeste chuvas excessivas
  3. Citros e noz-pecã enfrentam problemas climáticos em comum
  4. Principais consequências do La Niña
  5. Pontos positivos em meio ao caos
  6. Perspectivas climáticas futuras


1. La Niña: O que é e até quando vai durar?

O fenômeno La Niña, caracterizado pelo resfriamento das águas do Oceano Pacífico Equatorial, altera padrões climáticos globais. No Brasil, ele intensifica chuvas no Norte e Nordeste, enquanto provoca secas no Sul e irregularidades no Centro-Oeste. Confirmado pela NOAA em dezembro de 2024, o evento deve persistir até abril de 2025, com probabilidade de 59%, segundo previsões atualizadas.

A última medição da região Niño-3.4 registrou temperaturas 0,7°C abaixo da média, consolidando o fenômeno. Embora classificado como "fraco", seus impactos são significativos: redução de chuvas no Rio Grande do Sul e excesso de precipitação no Mato Grosso. Essa dualidade exige atenção redobrada dos agricultores, principalmente em culturas sensíveis como soja, milho e frutíferas.

Historicamente, ciclos de La Niña ocorrem a cada 3 a 5 anos, mas as mudanças climáticas globais têm ampliado seus efeitos. Além da estiagem no Sul, o fenômeno favorece a entrada de massas de ar frio, aumentando a amplitude térmica. Para o agronegócio, isso significa planejamento revisado, investimento em monitoramento climático e adaptação de calendários agrícolas.

2. RS enfrenta seca e Centro-Oeste chuvas excessivas

No Rio Grande do Sul, a estiagem prolongada já afeta lavouras de soja e milho. Com chuvas 30% abaixo da média, o desenvolvimento vegetativo está comprometido, e a produtividade pode cair até 20% na safra 2024/25. Em municípios como Encruzilhada do Sul, prejuízos ultrapassam R$ 48 milhões, segundo a Emater. A janela de plantio da segunda safra de milho também se encurta, elevando riscos de perdas.

Já no Centro-Oeste, o excesso de chuvas atrasou a colheita de soja em 16% no Mato Grosso, o pior índice desde 2021. A umidade elevada favorece doenças como a ferrugem asiática e grãos ardidos, além de dificultar o uso de maquinários. Em fevereiro, breves períodos de estiagem permitiram avanços, mas a logística de escoamento segue crítica, com estradas alagadas e armazéns sobrecarregados.

A segunda safra de milho, conhecida como "safrinha", é a mais vulnerável. Com o plantio tardio da soja, o milho pode ser semeado fora da janela ideal, expondo-o a geadas precoces no inverno. Para o agropecuarista, o cenário exige priorização de cultivares de ciclo curto e parcerias com cooperativas para otimizar o uso de silos e transporte.

3. Citros e noz-pecã enfrentam desafios climáticos 

Enquanto o Sul sofre com a seca, o Sudeste enfrenta chuvas acima da média, impactando cultivos de citros. Em São Paulo, principal produtor de limão tahiti, solos saturados dificultam a colheita mecanizada e elevam o risco de doenças fúngicas. Produtores têm adiado colheitas e investido em drenagem para evitar perdas, que em 2024 ficaram abaixo de 1% para empresas com tecnologia avançada de pós-colheita.

No Rio Grande do Sul, a noz-pecã vive realidade oposta: a estiagem reduziu a safra em 40%, com projeção de apenas 4 a 5 mil toneladas em 2025. O calor extremo prejudicou a polinização e o enchimento dos frutos, agravando perdas já iniciadas com as enchentes de maio de 2024. O estado, responsável por 80% da produção nacional, busca incentivos fiscais e irrigação emergencial para salvar pomares familiares.

Ambas as culturas ilustram a necessidade de adaptação. Para citros, o foco é manejo de solo e seleção de variedades tolerantes a umidade. Já a pecã exige investimento em reservatórios de água e políticas públicas para formalização do setor, ainda pulverizado em pequenas propriedades.

4. Principais consequências do La Niña

O La Niña impacta todas as fases do ciclo agrícola. No plantio, a seca no RS retarda a germinação, enquanto no Centro-Oeste, o excesso de umidade inviabiliza a semeadura direta. Na floração, temperaturas baixas reduzem a atividade de polinizadores.
A colheita é a fase mais crítica: no Sul, a umidade abaixo de 12% (ideal para grãos) acelera a perda de peso, enquanto no Centro-Oeste, chuvas atrapalham a operação de colheitadeiras. Para citros, frutos encharcados têm menor vida útil pós-colheita, exigindo processamento rápido.

O fenômeno também eleva custos logísticos. Estradas intransitáveis no MT aumentam o frete em até 30%, e a escassez de caminhões no RS, devido à migração para regiões mais úmidas, pressiona os preços de transporte. Armazenagem torna-se outro desafio, com grãos úmidos exigindo secagem adicional para evitar deterioração.

5. Pontos positivos em meio ao caos

Apesar dos desafios, o La Niña trouxe benefícios pontuais que merecem destaque. No Centro-Oeste e Sudeste, as chuvas intensas recarregaram aquíferos e reservatórios críticos para a irrigação, após anos de secas consecutivas. No Mato Grosso, represas que estavam em níveis preocupantes em 2024 agora operam com 80% da capacidade, garantindo água para a safra 2025/26. Essa recuperação hídrica é vital para regiões que dependem de sistemas de irrigação em larga escala, como o cerrado mineiro e baiano.

No bioma Amazônico e no Cerrado, o aumento da umidade reduziu drasticamente os focos de incêndio. Dados do Inpe apontam queda de 35% nas queimadas em janeiro e fevereiro de 2025, comparado ao mesmo período de 2024. Para produtores rurais, isso significa menor risco de perdas por fogo e custos reduzidos com combate a incêndios. Além disso, a vegetação recuperada ajuda a regular o microclima local, beneficiando culturas como café e cacau, sensíveis a temperaturas extremas.

6. Perspectivas climáticas futuras

Apesar da previsão de enfraquecimento do La Niña a partir de abril de 2025, o legado de estiagem e chuvas irregulares permanece. Solos degradados no RS exigirão correção com gesso agrícola e rotação de culturas, enquanto no Centro-Oeste, a compactação por maquinários em solos úmidos demandará subsolagem.

A diversificação de culturas surge como estratégia-chave. Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) no MT melhora a resiliência do solo, e o cultivo de variedades de ciclo superprecoce no RS garante colheitas antes do auge da seca.

Por fim, a demanda por políticas públicas é urgente: desde linhas de crédito para irrigação até a ampliação do seguro rural. Enquanto isso, o agro brasileiro prova, mais uma vez, que sua força está na capacidade de inovar ante às intempéries.


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Fonte:
https://g1.globo.com/meio-ambiente/noticia/2025/01/09/la-nina-confirmado-noaa.ghtml
https://ultimosegundo.ig.com.br/meioambiente/2025-01-09/la-nia-chega--mas-deve-ficar-mais-fraco-em-abril.html
https://www.canalrural.com.br/agricultura/quebra-de-safra-de-noz-peca-no-rs-pode-chegar-a-40-em-2025/
https://monitordomercado.com.br/noticias/213455-la-nina-como-o-fenomeno-climatico-afetara-as-temperaturas-no-brasil-em-2025/
https://www.diplomatafm.com.br/2025/02/09/impactos-do-la-nina-no-clima-brasileiro-o-que-esperar-em-2025/
https://www.cliccamaqua.com.br/noticias/agronegocio/especialista-alerta-sobre-efeitos-do-la-nina-vamos-viver-mais-uma-rodada-de-prejuizos-sobretudo-no-campo-com-forte-impacto-na-economia/
https://bahia.ba/mundo/la-nina-2025-previsoes-e-impactos/
https://www.comprerural.com/la-nina-entenda-os-impactos-do-fenomeno-que-ja-compromete-agronegocio-no-brasil/
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Contexto e principais diretrizes do projeto Mecanismo de financiamento e papel do FGO Benefícios para agricultores familiares e cooperativas Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Perguntas Frequentes (FAQs) A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo é um marco para o fortalecimento da agricultura familiar no Brasil. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina R$ 400 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para apoiar a instalação de usinas solares cooperativas em áreas rurais. A proposta, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT-SC) e relatada por Nilto Tatto (PT-SP) , tem como objetivo democratizar o acesso à energia renovável, reduzir custos de produção e aumentar a autonomia dos agricultores. Se aprovado pelo Senado e sancionado pela Presidência, o programa pode transformar a matriz energética rural, colocando o agricultor familiar no centro da transição energética sustentável . Mecanismo de financiamento e papel do FGO O funcionamento do projeto é simples, mas altamente estratégico: Os R$ 400 milhões funcionarão como garantia para empréstimos destinados à construção de usinas solares cooperativas. Os recursos terão validade de 18 meses após a sanção da lei. O acesso ao crédito será feito por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). A energia gerada deve ser usada exclusivamente para as atividades agropecuárias dos cooperados. As condições de prazos, juros e regras específicas serão definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse mecanismo é importante porque diminui o risco para os bancos, tornando o crédito mais acessível e atrativo para agricultores e cooperativas. Benefícios para agricultores familiares e cooperativas O Crédito Solar no Campo vai muito além da simples geração de energia: Redução dos custos de produção: com energia própria, o agricultor gasta menos em eletricidade. Formação de cooperativas de energia: produtores poderão se unir e compartilhar usinas, ampliando a força coletiva. Diversificação da renda: a economia gerada com energia pode ser reinvestida na produção agrícola. Democratização da energia renovável: torna o acesso ao solar mais justo e acessível. Fortalecimento da sustentabilidade econômica: ao descentralizar a produção energética, agricultores ganham mais resiliência contra oscilações do mercado. O deputado Tatto destacou que essa medida é parte de uma estratégia de transição energética justa e inclusiva , com impactos diretos na autonomia regional e comunitária. Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade O projeto não se limita à energia solar: ele se conecta com programas de preservação ambiental e agricultura sustentável, como: Prosaf (Programa de Sistemas Agroflorestais de Base Agroecológica): Restauração de áreas degradadas. Conservação da biodiversidade. Apoio a comunidades tradicionais e familiares. Programa Nacional de Florestas Produtivas: Recuperação produtiva de áreas degradadas. Oferta de crédito, assistência técnica e viveiros comunitários. Acesso a pagamentos por serviços ambientais. Essas iniciativas fortalecem o elo entre produção agrícola, sustentabilidade e inovação energética, colocando o Brasil como referência em bioeconomia e transição verde. Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Apesar do potencial, o projeto ainda precisa: Ser aprovado no Senado Federal . Receber sanção presidencial. Passar pela regulamentação do CMN e dos bancos parceiros. Durante a votação, houve críticas sobre possíveis excessos na política pública ou riscos de desvio de foco. No entanto, defensores reforçam que essa medida é estratégica para modernizar o campo e reduzir a desigualdade energética. Se aprovado, o Crédito Solar no Campo pode se tornar um ponto de virada para cooperativas rurais, permitindo que elas liderem a geração distribuída de energia no Brasil. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. O que é o Crédito Solar no Campo? É um projeto que destina R$ 400 milhões do FGO para financiar usinas solares cooperativas no meio rural. 2. Quem pode acessar o financiamento? Agricultores familiares e cooperativas rurais que utilizem energia para atividades agropecuárias. 3. Como funcionará o financiamento? O Pronaf será o principal canal de acesso ao crédito, com garantias do FGO. 4. Qual o prazo para utilização dos recursos? 18 meses após a sanção da lei. 5. Quais são os benefícios diretos para os agricultores? Redução de custos, maior autonomia, energia limpa e fortalecimento da produção cooperativa. 6. O projeto já está em vigor? Ainda não. Ele aguarda análise do Senado e sanção presidencial. A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo representa uma das iniciativas mais inovadoras e sustentáveis para a agricultura familiar no Brasil. Ele une energia renovável , práticas agroecológicas e fortalecimento cooperativo , ao mesmo tempo em que abre portas para desenvolvimento regional e autonomia produtiva. Com a aprovação no Senado, essa medida poderá transformar o campo brasileiro em um laboratório vivo da transição energética , colocando o agricultor familiar no centro da sustentabilidade e inovação. Para acompanhar a tramitação oficial do projeto, visite o Portal da Câmara dos Deputados. -- Fonte: https://www.comprerural.com/aprovado-projeto-que-destina-r-400-milhoes-para-agricultor-investir-em-energia-solar/
27 de agosto de 2025
O transporte de animais vivos é um elo crucial da cadeia produtiva da pecuária brasileira. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) anunciou novas regras para essa atividade, trazendo mudanças profundas tanto para pecuaristas quanto para transportadores. Essas alterações buscam elevar os padrões de bem-estar animal , aumentar a segurança logística e alinhar o Brasil às exigências internacionais. No entanto, como toda mudança regulatória, também traz custos adicionais e desafios operacionais que podem impactar a rentabilidade, especialmente para pequenos e médios produtores. Neste artigo, vamos explorar o que motivou essas mudanças, os impactos na prática, os custos envolvidos e as oportunidades que surgem para o setor da pecuária nacional. O que motivou as mudanças nas regras Alinhamento às boas práticas internacionais O Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, suína e de frango do mundo. Para manter sua competitividade, precisa se adequar a padrões cada vez mais exigentes em sustentabilidade, rastreabilidade e bem-estar animal. Países da União Europeia e da Ásia já possuem regras rigorosas, e o alinhamento do Brasil é estratégico para manter o acesso a esses mercados. Relação entre transporte adequado e qualidade da carne Diversos estudos comprovam que o manejo inadequado durante o transporte causa estresse, perdas de peso, contusões e até mortalidade. Esses fatores afetam diretamente a qualidade final da carne e, consequentemente, a rentabilidade da cadeia. O governo decidiu, então, estabelecer regras mais claras sobre tempo máximo de viagem, veículos adaptados e documentação obrigatória. Impactos no bem-estar e na segurança animal Limites de tempo e paradas obrigatórias Uma das principais mudanças é a definição de tempo máximo de transporte . Agora, os caminhões precisam realizar paradas estratégicas para descanso, hidratação e alimentação dos animais. Redução de mortalidade e estresse animal Essas medidas ajudam a reduzir a mortalidade, o estresse e as contusões, além de preservar o desempenho zootécnico dos rebanhos. Competitividade internacional com foco em bem-estar No mercado global, o bem-estar animal é cada vez mais valorizado. Isso significa que o Brasil, ao implementar regras mais rigorosas, pode ganhar espaço em mercados premium , onde consumidores pagam mais por carne certificada e produzida de forma sustentável. Custos adicionais para os pecuaristas Adaptações obrigatórias nos veículos Os veículos precisarão de ventilação adequada, divisórias internas, pisos antiderrapantes e monitoramento. Essa adaptação representa um custo elevado, principalmente para pequenos transportadores. Treinamento e mão de obra especializada Motoristas e auxiliares deverão receber capacitação específica sobre manejo e bem-estar animal. Esse investimento em treinamento eleva os custos fixos, mas aumenta a segurança e eficiência . Peso financeiro para pequenos e médios produtores Grandes grupos pecuaristas têm maior facilidade de adaptação, mas os pequenos e médios produtores podem sentir forte impacto financeiro, com risco de repassar os custos ao preço final da carne. Adaptação da logística e da infraestrutura Frigoríficos e pontos de parada adaptados Frigoríficos e fazendas precisarão estar preparados com áreas de descanso e abastecimento . Isso pode estimular a criação de novos polos logísticos ao longo das principais rotas de transporte. Reorganização de rotas e parcerias logísticas Para reduzir custos, muitos produtores poderão firmar parcerias com transportadoras especializadas , revisar rotas e investir em planejamento logístico mais eficiente . Perspectivas e oportunidades para o setor Ganhos de imagem e acesso a novos mercados Apesar dos custos iniciais, a adaptação às novas normas pode reforçar a imagem do Brasil como exportador de carne sustentável . Isso abre portas em mercados exigentes e pode elevar a valorização da carne brasileira. Certificações, selos de qualidade e diferenciação Produtores que adotarem as normas mais rapidamente podem obter selos de bem-estar animal , certificações internacionais e contratos exclusivos com compradores premium. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Quando as novas regras para transporte de animais entram em vigor? As normas já foram publicadas pelo MAPA e terão prazos escalonados para adaptação. 2. Quais os principais custos de adequação? Adaptação de veículos, treinamento de motoristas e ajustes na logística são os principais pontos de custo. 3. Essas regras valem para todos os tipos de animais? Sim, as normas abrangem bovinos, suínos, aves e outros animais de produção. 4. Como os frigoríficos devem se preparar? Com áreas de parada, estrutura de descanso e procedimentos alinhados às exigências de bem-estar animal. 5. O que muda para os exportadores de carne? Eles ganham mais competitividade em mercados exigentes, especialmente Europa e Ásia. 6. Pequenos produtores terão apoio financeiro? Ainda não há definição oficial, mas sindicatos e associações já discutem propostas de incentivos. O futuro da pecuária frente às novas regras As novas regras para transporte de animais representam um marco para a pecuária brasileira. Embora tragam custos e desafios imediatos , elas também abrem portas para mercados mais exigentes, agregam valor à carne brasileira e promovem um futuro mais sustentável. Produtores que se anteciparem às mudanças terão vantagem competitiva e poderão se destacar com certificações e parcerias comerciais estratégicas. Para mais informações oficiais, acesse o site do MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária -- Fonte: https://www.comprerural.com/novas-regras-para-o-transporte-de-animais-deve-custar-mais-aos-pecuaristas-veja-o-que-mudou/
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