Lácteos no Topo: Brasil e EUA Consolidam Liderança no Cenário Internacional

November 28, 2024

Do manejo sustentável à inovação tecnológica: como as Américas lideram o mercado lácteo internacional.


  1. 2024 em números: Brasil e EUA em uma corrida estratégica.
  2. Superando desafios globais: práticas e tecnologias em ação.
  3. Inovação: o motor que transforma o setor lácteo.
  4. Comércio internacional: Brasil e EUA, uma parceria com poder global.
  5. Liderança até 2025: o futuro do mercado lácteo está nas Américas.

 


1.     2024 em números: Brasil e EUA em uma corrida estratégica


O ano de 2024 trouxe desafios intensos para o setor lácteo, mas também revelou a resiliência dos produtores. No Brasil, a estabilização dos preços do leite ao produtor em R$ 2,55 por litro no último trimestre representa um alívio após meses de alta volatilidade. Já nos Estados Unidos, o mercado foi pressionado por custos elevados, com preços do leite Classe III variando entre R$ 2,11 a R$ 2,51 por kg de leite.


Enquanto o Brasil registrou um crescimento de 3% na produção entre setembro e outubro, impulsionado por melhores condições climáticas e tratos culturais nas pastagens, os EUA destacaram-se pelo aumento da produtividade, graças a avanços tecnológicos como ordenha automatizada e inteligência artificial. Em números globais, as exportações americanas de produtos lácteos cresceram 6% até outubro, com maior destaque para o mercado asiático.


Esses dados reforçam que, enquanto o Brasil está focado em fortalecer o mercado interno e regional, os EUA consolidam sua posição como líderes no mercado de exportações premium, provando que as Américas têm papel central no equilíbrio da oferta global.

 

2.     Superando desafios globais: práticas e tecnologias em ação


Brasil e Estados Unidos enfrentam desafios semelhantes: mudanças climáticas, custos elevados e a crescente demanda por sustentabilidade. No Brasil, os produtores têm investido em tecnologias como FertEnraizador e FertPasto, que aumentam a eficiência produtiva das pastagens, ajudando a reduzir custos de forma sustentável. Nos EUA, práticas de manejo avançadas, como sistemas de irrigação automatizados, têm contribuído para mitigar os impactos de custos energéticos elevados.


Para o produtor brasileiro, uma estratégia imediata é adotar um plano integrado de manejo sustentável, com foco em tratos culturais e suplementação específica para o rebanho, introduzindo também núcleos minerais de qualidade e aditivos nutricionais, tal qual o Lacton, presentes no portfólio da Agros Nutrition. Isso não só melhora a produtividade, mas também atende às exigências de mercados globais, que cada vez mais priorizam práticas que reduzem emissões de carbono e promovem o bem-estar animal.


Nos EUA, a adoção de tecnologias que capturam e reutilizam metano em grandes propriedades está transformando resíduos em energia, gerando economia e benefícios ambientais. Esses exemplos mostram que é possível superar os desafios globais através de inovação e colaboração.

 

3.     Inovação: o motor que transforma o setor lácteo


A inovação é essencial para manter Brasil e EUA competitivos em um mercado global exigente. Nos EUA, o uso de inteligência artificial em fazendas maiores não só otimiza os custos, mas também aumenta a precisão no manejo nutricional dos rebanhos. Uma fazenda média que adota tecnologias avançadas de automação relata redução de até 15% nos custos operacionais anuais.

O Brasil também está dando passos nessa direção, ampliando o número de propriedades automatizadas e promovendo maior adesão a tecnologias inovadoras, como os aditivos nutricionais, núcleos minerais e organominerais já citados.


Outro destaque é a suplementação que reduz emissões de metano, como soluções prebióticas e probióticas, que estão se tornando diferenciais competitivos. Essas práticas agregam valor aos produtos e atendem às crescentes demandas por qualidade e sustentabilidade nos mercados premium, especialmente no Japão e na União Europeia.


Para produtores, o caminho é claro: investir em tecnologias que aumentem a eficiência e melhorem o impacto ambiental. A adoção de inovações sustentáveis, como sistemas de captação de metano, já disponíveis no mercado, pode ser o diferencial competitivo necessário para destacar suas fazendas no cenário global.

 

4.     Comércio internacional: Brasil e EUA, uma parceria com poder global


O comércio internacional é um elo crucial para o setor lácteo. Os EUA têm aproveitado seu potencial como fornecedores de produtos premium para mercados asiáticos e latino-americanos, com exportações de queijos e leite em pó crescendo 7% no último ano. Já o Brasil começa a explorar mercados estratégicos, como o Oriente Médio, ao exportar produtos como leite UHT e queijos especiais.


A parceria entre Brasil e EUA tem potencial para transformar as Américas em líderes globais. Por exemplo, produtores brasileiros poderiam adotar tecnologias de ordenha robotizada e inteligência artificial amplamente utilizadas nos EUA, enquanto os americanos poderiam integrar práticas de manejo sustentável e o sistema de Integração Lavoura-Pecuária, modelo amplamente testado no Brasil.


Já existem iniciativas que poderiam ser expandidas, como programas bilaterais para troca de tecnologias em eficiência energética e biotecnologia. Um caso emblemático é o recente intercâmbio tecnológico promovido por instituições brasileiras e norte-americanas em sistemas de captação de metano. Essas ações colaborativas mostram como as duas nações podem criar soluções inovadoras para atender às exigências globais.


Ao unirem forças, Brasil e EUA podem oferecer ao mundo produtos que combinam inovação, sustentabilidade e competitividade. Isso não só abriria novos mercados, mas também fortaleceria a posição das Américas como fornecedoras estratégicas de alimentos de alta qualidade.

 

5.     Liderança até 2025: o futuro do mercado lácteo está nas Américas


As projeções para 2025 são otimistas. No Brasil, o uso de soluções como Núcleo Lac e Lacton pode elevar a produtividade dos pecuaristas de leite, enquanto práticas sustentáveis, como a Integração Lavoura-Pecuária, prometem tornar as fazendas mais resilientes. Nos EUA, a expansão para mercados de nicho, como produtos orgânicos e proteicos de alta qualidade, deve consolidar sua liderança no mercado premium.


O cenário é promissor: se Brasil e EUA colaborarem de forma estratégica, poderão estabelecer novos padrões globais de sustentabilidade e eficiência no setor lácteo, tornando as Américas um exemplo de inovação e liderança para o mundo.


A Agros Nutrition aposta em práticas que alinham produtividade à preservação ambiental, fortalecendo o setor lácteo em escala global. As Américas têm tudo para se tornarem o centro de excelência e inovação no mercado de lácteos. Este é o momento de transformar desafios em oportunidades, posicionando o setor lácteo das Américas como referência internacional.




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Fonte:

https://www.milkpoint.com.br/noticias-e-mercado/giro-noticias/como-termina-2024-e-quais-as-previsoes-para-2025-para-o-setor-lacteo-americano-237709/

https://www.milkpoint.com.br/noticias-e-mercado/panorama-mercado/o-que-podemos-esperar-do-mercado-lacteo-nesta-reta-final-de-2024-237690/

https://www.gov.br/mre/pt-br/canais_atendimento/imprensa/notas-a-imprensa/lancamento-da-201cnova-parceria-brasil-eua-para-a-transicao-energetica201d

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Contexto e principais diretrizes do projeto Mecanismo de financiamento e papel do FGO Benefícios para agricultores familiares e cooperativas Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Perguntas Frequentes (FAQs) A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo é um marco para o fortalecimento da agricultura familiar no Brasil. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina R$ 400 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para apoiar a instalação de usinas solares cooperativas em áreas rurais. A proposta, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT-SC) e relatada por Nilto Tatto (PT-SP) , tem como objetivo democratizar o acesso à energia renovável, reduzir custos de produção e aumentar a autonomia dos agricultores. Se aprovado pelo Senado e sancionado pela Presidência, o programa pode transformar a matriz energética rural, colocando o agricultor familiar no centro da transição energética sustentável . Mecanismo de financiamento e papel do FGO O funcionamento do projeto é simples, mas altamente estratégico: Os R$ 400 milhões funcionarão como garantia para empréstimos destinados à construção de usinas solares cooperativas. Os recursos terão validade de 18 meses após a sanção da lei. O acesso ao crédito será feito por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). A energia gerada deve ser usada exclusivamente para as atividades agropecuárias dos cooperados. As condições de prazos, juros e regras específicas serão definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse mecanismo é importante porque diminui o risco para os bancos, tornando o crédito mais acessível e atrativo para agricultores e cooperativas. Benefícios para agricultores familiares e cooperativas O Crédito Solar no Campo vai muito além da simples geração de energia: Redução dos custos de produção: com energia própria, o agricultor gasta menos em eletricidade. Formação de cooperativas de energia: produtores poderão se unir e compartilhar usinas, ampliando a força coletiva. Diversificação da renda: a economia gerada com energia pode ser reinvestida na produção agrícola. Democratização da energia renovável: torna o acesso ao solar mais justo e acessível. Fortalecimento da sustentabilidade econômica: ao descentralizar a produção energética, agricultores ganham mais resiliência contra oscilações do mercado. O deputado Tatto destacou que essa medida é parte de uma estratégia de transição energética justa e inclusiva , com impactos diretos na autonomia regional e comunitária. Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade O projeto não se limita à energia solar: ele se conecta com programas de preservação ambiental e agricultura sustentável, como: Prosaf (Programa de Sistemas Agroflorestais de Base Agroecológica): Restauração de áreas degradadas. Conservação da biodiversidade. Apoio a comunidades tradicionais e familiares. Programa Nacional de Florestas Produtivas: Recuperação produtiva de áreas degradadas. Oferta de crédito, assistência técnica e viveiros comunitários. Acesso a pagamentos por serviços ambientais. Essas iniciativas fortalecem o elo entre produção agrícola, sustentabilidade e inovação energética, colocando o Brasil como referência em bioeconomia e transição verde. Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Apesar do potencial, o projeto ainda precisa: Ser aprovado no Senado Federal . Receber sanção presidencial. Passar pela regulamentação do CMN e dos bancos parceiros. Durante a votação, houve críticas sobre possíveis excessos na política pública ou riscos de desvio de foco. No entanto, defensores reforçam que essa medida é estratégica para modernizar o campo e reduzir a desigualdade energética. Se aprovado, o Crédito Solar no Campo pode se tornar um ponto de virada para cooperativas rurais, permitindo que elas liderem a geração distribuída de energia no Brasil. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. O que é o Crédito Solar no Campo? É um projeto que destina R$ 400 milhões do FGO para financiar usinas solares cooperativas no meio rural. 2. Quem pode acessar o financiamento? Agricultores familiares e cooperativas rurais que utilizem energia para atividades agropecuárias. 3. Como funcionará o financiamento? O Pronaf será o principal canal de acesso ao crédito, com garantias do FGO. 4. Qual o prazo para utilização dos recursos? 18 meses após a sanção da lei. 5. Quais são os benefícios diretos para os agricultores? Redução de custos, maior autonomia, energia limpa e fortalecimento da produção cooperativa. 6. O projeto já está em vigor? Ainda não. Ele aguarda análise do Senado e sanção presidencial. A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo representa uma das iniciativas mais inovadoras e sustentáveis para a agricultura familiar no Brasil. Ele une energia renovável , práticas agroecológicas e fortalecimento cooperativo , ao mesmo tempo em que abre portas para desenvolvimento regional e autonomia produtiva. Com a aprovação no Senado, essa medida poderá transformar o campo brasileiro em um laboratório vivo da transição energética , colocando o agricultor familiar no centro da sustentabilidade e inovação. Para acompanhar a tramitação oficial do projeto, visite o Portal da Câmara dos Deputados. -- Fonte: https://www.comprerural.com/aprovado-projeto-que-destina-r-400-milhoes-para-agricultor-investir-em-energia-solar/
27 de agosto de 2025
O transporte de animais vivos é um elo crucial da cadeia produtiva da pecuária brasileira. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) anunciou novas regras para essa atividade, trazendo mudanças profundas tanto para pecuaristas quanto para transportadores. Essas alterações buscam elevar os padrões de bem-estar animal , aumentar a segurança logística e alinhar o Brasil às exigências internacionais. No entanto, como toda mudança regulatória, também traz custos adicionais e desafios operacionais que podem impactar a rentabilidade, especialmente para pequenos e médios produtores. Neste artigo, vamos explorar o que motivou essas mudanças, os impactos na prática, os custos envolvidos e as oportunidades que surgem para o setor da pecuária nacional. O que motivou as mudanças nas regras Alinhamento às boas práticas internacionais O Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, suína e de frango do mundo. Para manter sua competitividade, precisa se adequar a padrões cada vez mais exigentes em sustentabilidade, rastreabilidade e bem-estar animal. Países da União Europeia e da Ásia já possuem regras rigorosas, e o alinhamento do Brasil é estratégico para manter o acesso a esses mercados. Relação entre transporte adequado e qualidade da carne Diversos estudos comprovam que o manejo inadequado durante o transporte causa estresse, perdas de peso, contusões e até mortalidade. Esses fatores afetam diretamente a qualidade final da carne e, consequentemente, a rentabilidade da cadeia. O governo decidiu, então, estabelecer regras mais claras sobre tempo máximo de viagem, veículos adaptados e documentação obrigatória. Impactos no bem-estar e na segurança animal Limites de tempo e paradas obrigatórias Uma das principais mudanças é a definição de tempo máximo de transporte . Agora, os caminhões precisam realizar paradas estratégicas para descanso, hidratação e alimentação dos animais. Redução de mortalidade e estresse animal Essas medidas ajudam a reduzir a mortalidade, o estresse e as contusões, além de preservar o desempenho zootécnico dos rebanhos. Competitividade internacional com foco em bem-estar No mercado global, o bem-estar animal é cada vez mais valorizado. Isso significa que o Brasil, ao implementar regras mais rigorosas, pode ganhar espaço em mercados premium , onde consumidores pagam mais por carne certificada e produzida de forma sustentável. Custos adicionais para os pecuaristas Adaptações obrigatórias nos veículos Os veículos precisarão de ventilação adequada, divisórias internas, pisos antiderrapantes e monitoramento. Essa adaptação representa um custo elevado, principalmente para pequenos transportadores. Treinamento e mão de obra especializada Motoristas e auxiliares deverão receber capacitação específica sobre manejo e bem-estar animal. Esse investimento em treinamento eleva os custos fixos, mas aumenta a segurança e eficiência . Peso financeiro para pequenos e médios produtores Grandes grupos pecuaristas têm maior facilidade de adaptação, mas os pequenos e médios produtores podem sentir forte impacto financeiro, com risco de repassar os custos ao preço final da carne. Adaptação da logística e da infraestrutura Frigoríficos e pontos de parada adaptados Frigoríficos e fazendas precisarão estar preparados com áreas de descanso e abastecimento . Isso pode estimular a criação de novos polos logísticos ao longo das principais rotas de transporte. Reorganização de rotas e parcerias logísticas Para reduzir custos, muitos produtores poderão firmar parcerias com transportadoras especializadas , revisar rotas e investir em planejamento logístico mais eficiente . Perspectivas e oportunidades para o setor Ganhos de imagem e acesso a novos mercados Apesar dos custos iniciais, a adaptação às novas normas pode reforçar a imagem do Brasil como exportador de carne sustentável . Isso abre portas em mercados exigentes e pode elevar a valorização da carne brasileira. Certificações, selos de qualidade e diferenciação Produtores que adotarem as normas mais rapidamente podem obter selos de bem-estar animal , certificações internacionais e contratos exclusivos com compradores premium. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Quando as novas regras para transporte de animais entram em vigor? As normas já foram publicadas pelo MAPA e terão prazos escalonados para adaptação. 2. Quais os principais custos de adequação? Adaptação de veículos, treinamento de motoristas e ajustes na logística são os principais pontos de custo. 3. Essas regras valem para todos os tipos de animais? Sim, as normas abrangem bovinos, suínos, aves e outros animais de produção. 4. Como os frigoríficos devem se preparar? Com áreas de parada, estrutura de descanso e procedimentos alinhados às exigências de bem-estar animal. 5. O que muda para os exportadores de carne? Eles ganham mais competitividade em mercados exigentes, especialmente Europa e Ásia. 6. Pequenos produtores terão apoio financeiro? Ainda não há definição oficial, mas sindicatos e associações já discutem propostas de incentivos. O futuro da pecuária frente às novas regras As novas regras para transporte de animais representam um marco para a pecuária brasileira. Embora tragam custos e desafios imediatos , elas também abrem portas para mercados mais exigentes, agregam valor à carne brasileira e promovem um futuro mais sustentável. Produtores que se anteciparem às mudanças terão vantagem competitiva e poderão se destacar com certificações e parcerias comerciais estratégicas. Para mais informações oficiais, acesse o site do MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária -- Fonte: https://www.comprerural.com/novas-regras-para-o-transporte-de-animais-deve-custar-mais-aos-pecuaristas-veja-o-que-mudou/
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