Desafios futuros para soja: Principais doenças são favorecidas na safra 2023/24

October 2, 2023

Tendências climáticas sinalizam condições diferentes em relação às três últimas safras, com destaque para o aumento na incidência das principais doenças da soja.


1-   Impactos de doenças na produtividade da soja

2-   O clima pode favorecer as principais doenças da soja safra 2023/24

3-   Quais ferramentas utilizar no manejo de doenças na soja?

4-   Fertilizantes Especiais Agros como ferramenta no MID

 

1. Impactos das doenças da soja na produtividade


À medida que as atividades agrícolas crescem, os problemas de produção também aumentam. Um exemplo claro é a soja brasileira, essa que mais que dobrou desde o início da trajetória histórica da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), e as doenças dessa cultura acompanharam esse crescimento.


O grande desafio é que a pressão desses patógenos aumentou nos últimos anos, isso significa danos mais graves e uma incidência mais severa nas áreas de produção, especialmente em áreas onde estão presentes mais de um agente causal, enfraquecendo órgãos vegetativos e reprodutivos das plantas.


Na safra 2022/23 alcançamos o incrível recorde de 154.566.300 toneladas de soja, considerando que as doenças podem reduzir a produtividade em mais de 30%, chegando a 80%, imagine quanto mais rendimento o sojicultor poderia obter reduzindo os danos causados​​por patógenos.


É de suma importância compreender a abrangência das principais doenças da soja. Ferrugem-asiática, mancha-alvo, DFCs (doenças de final de ciclo), oídio, antracnose e outras são verificadas com mais agressividade em Estados como Mato Grosso e Rio Grande do Sul, responsáveis por significativa parcela da produção nacional, contudo são doenças incidentes na grande maioria das regiões produtoras brasileiras. Á de se atentar ainda a introdução de novas doenças nas lavouras, como a podridão dos grãos e das sementes e o quebramento das hastes da soja (anomalias da soja).


A situação dos patógenos da soja é uma preocupação real, mas o fato de sabermos reconhecer estas doenças e desenvolver estratégias para combatê-las coloca você agricultor um passo à frente. Um exemplo representativo é a previsão quanto ao comportamento climático para a safra 2023/24, esse que será bastante diferente do experienciado nos últimos três anos. O entendimento sobre o comportamento do clima proporciona aos sojicultores práticas de manejo efetivos para driblar os impactos na pressão de doenças da soja, e sendo importante destacar, que há uma expectativa de ser ainda maior em regiões que podem apresentar temperatura e precipitação favoráveis para o desenvolvimento dos patógenos.

 

2. O clima pode favorecer as principais doenças da soja safra 2023/24


O estado de Mato Grosso produziu aproximadamente 30% da soja brasileira na safra 2022/23, sendo ele o maior produtor nacional do grão. A soja semeada no início da primavera e final do verão oportuniza um clima favorável para às principais doenças (temperatura 25-30°C, umidade relativa superior a 70%).


Os três estados do sul do país produzem cerca de 25% da produção nacional, onde as últimas três safras ocorreram sob baixo índice pluviométrico em função do fenômeno La Niña, contudo para a safra desse ano, a previsão é de que as chuvas voltem a regularizar e as temperaturas fiquem acima da média, favorecendo a cultura de verão, mas também os patógenos.


A previsão climática indica longos períodos de precipitação no Centro-Oeste, a diminuição das chuvas na região Nordeste e abundância no Sul, esses comportamentos são explicados pela ocorrência do fenômeno El Niño desencadeado pelo aumento da temperatura nas águas do Oceano Pacífico. Tais alterações influenciam a incidência de doenças da soja nas principais regiões produtoras, gerando novos desafios de manejo.


Portanto, as condições climáticas esperadas para safra 2023/24 tendem a contribuir para a incidência de doenças responsáveis por perdas significativas na cultura, como Antracnose, Septoriose e Crestamento folia. A Mancha-alvo (Corynespora cassiicola) é outra doença favorecida quando há longos períodos de molhamento foliar e temperatura acima de 25 ºC, aumentando a proporção de folhas com sintomas da doença, conforme verificado por estudos da Embrapa.


Além disso, a Ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, teve predominância crescente na safra 2022/23, destaque para o oeste da Bahia que registrou prejuízos superiores a 40% na última safra, assim sendo os produtores baianos precisam redobrar a atenção quanto aos cuidados preventivos em todas as etapas da produção.

 

3. Quais ferramentas utilizar no manejo das doenças da soja?


O comportamento das principais doenças da soja depende de fatores climáticos que variam de região para região, tornando os problemas às vezes difíceis de prever. Contudo, há diversas ferramentas que nos permitem enfrentar a incidência das mais variadas doenças, tal ferramentas se estabelecem no manejo integrado de doenças (MID).

No MID a cultura da soja é ‘construída’, desde a escolha da área e época de semeadura, vazio sanitário, observando-se a rotação de culturas/adubação verde, para reduzir o potencial de inóculo dos patógenos, plantio direto (prática sustentável), correção do solo, adubação equilibrada, cultivar com resistência genética a patógenos, boa qualidade fisiológica e sanitária das sementes, tratamento de sementes, acompanhamento atento da cultura, controle biológico e controle químico.


Somando todas essas práticas previstas pelo MID à eficiência do controle químico, é possível promover a proteção do potencial produtivo mais assertivamente, a partir do momento em que se evita o risco de perder mais de 30% de produtividade devido às doenças, melhorando a rentabilidade da safra.

 

4. Fertilizantes Especiais Agros como ferramenta no MID


A verdade é que a produção agropecuária não depende de segredos para se consolidar de forma eficiente, ela depende de observação e escolhas inteligentes, onde o chamado pacote padrão não se encaixa e o diferencial estará no saber utilizar os diversos métodos e tecnologias disponíveis no mercado.


Para safra 2023/24 teremos um cenário climático bastante desafiador, contudo a Agros possuí em sua base tecnológica ferramentas, que com certeza, auxiliarão você agricultor a mitigar as perdas que ocorreriam por incidências das inúmeras doenças da soja, essas que serão favorecidas pelas condições ambientais características do El Niño. Os fertilizantes especiais Agros possuem uma ampla composição de aminoácidos Lα, extrato de algas, matéria orgânica e um mix de macro e micro nutrientes que atuam de forma conjunta e favorecem a máxima expressão genética da soja.


Destacamos aqui a importância de uma nutrição equilibrada e uma suplementação oportunizada nos momentos fisiológicos ideais, potencializando a ativação e o funcionamento metabólico vegetal, proporcionando à soja melhores condições em responder as patologias que surgiram no decorrer do ciclo. Além disso, destacamos o importante papel do extrato de algas da espécie Ascophyllum nodosum, capaz de bioestimular a soja em respostas de defesa vegetal. Essa resposta ocorre pela produção da planta de fitoalexinas e antioxidantes, que estimulam a proteção natural dos vegetais contra pragas e doenças.


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Fontes: https://portal.syngenta.com.br/noticias/desafios-a-vista-clima-pode-favorecer-doen%C3%A7as-da-soja-2023/24#:~:text=Outras%20pr%C3%A1ticas%2C%20como%20plantio%20na,v%C3%A3o%20al%C3%A9m%20do%20quadro%20clim%C3%A1tico


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Contexto e principais diretrizes do projeto Mecanismo de financiamento e papel do FGO Benefícios para agricultores familiares e cooperativas Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Perguntas Frequentes (FAQs) A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo é um marco para o fortalecimento da agricultura familiar no Brasil. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina R$ 400 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para apoiar a instalação de usinas solares cooperativas em áreas rurais. A proposta, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT-SC) e relatada por Nilto Tatto (PT-SP) , tem como objetivo democratizar o acesso à energia renovável, reduzir custos de produção e aumentar a autonomia dos agricultores. Se aprovado pelo Senado e sancionado pela Presidência, o programa pode transformar a matriz energética rural, colocando o agricultor familiar no centro da transição energética sustentável . Mecanismo de financiamento e papel do FGO O funcionamento do projeto é simples, mas altamente estratégico: Os R$ 400 milhões funcionarão como garantia para empréstimos destinados à construção de usinas solares cooperativas. Os recursos terão validade de 18 meses após a sanção da lei. O acesso ao crédito será feito por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). A energia gerada deve ser usada exclusivamente para as atividades agropecuárias dos cooperados. As condições de prazos, juros e regras específicas serão definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse mecanismo é importante porque diminui o risco para os bancos, tornando o crédito mais acessível e atrativo para agricultores e cooperativas. Benefícios para agricultores familiares e cooperativas O Crédito Solar no Campo vai muito além da simples geração de energia: Redução dos custos de produção: com energia própria, o agricultor gasta menos em eletricidade. Formação de cooperativas de energia: produtores poderão se unir e compartilhar usinas, ampliando a força coletiva. Diversificação da renda: a economia gerada com energia pode ser reinvestida na produção agrícola. Democratização da energia renovável: torna o acesso ao solar mais justo e acessível. Fortalecimento da sustentabilidade econômica: ao descentralizar a produção energética, agricultores ganham mais resiliência contra oscilações do mercado. O deputado Tatto destacou que essa medida é parte de uma estratégia de transição energética justa e inclusiva , com impactos diretos na autonomia regional e comunitária. Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade O projeto não se limita à energia solar: ele se conecta com programas de preservação ambiental e agricultura sustentável, como: Prosaf (Programa de Sistemas Agroflorestais de Base Agroecológica): Restauração de áreas degradadas. Conservação da biodiversidade. Apoio a comunidades tradicionais e familiares. Programa Nacional de Florestas Produtivas: Recuperação produtiva de áreas degradadas. Oferta de crédito, assistência técnica e viveiros comunitários. Acesso a pagamentos por serviços ambientais. Essas iniciativas fortalecem o elo entre produção agrícola, sustentabilidade e inovação energética, colocando o Brasil como referência em bioeconomia e transição verde. Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Apesar do potencial, o projeto ainda precisa: Ser aprovado no Senado Federal . Receber sanção presidencial. Passar pela regulamentação do CMN e dos bancos parceiros. Durante a votação, houve críticas sobre possíveis excessos na política pública ou riscos de desvio de foco. No entanto, defensores reforçam que essa medida é estratégica para modernizar o campo e reduzir a desigualdade energética. Se aprovado, o Crédito Solar no Campo pode se tornar um ponto de virada para cooperativas rurais, permitindo que elas liderem a geração distribuída de energia no Brasil. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. O que é o Crédito Solar no Campo? É um projeto que destina R$ 400 milhões do FGO para financiar usinas solares cooperativas no meio rural. 2. Quem pode acessar o financiamento? Agricultores familiares e cooperativas rurais que utilizem energia para atividades agropecuárias. 3. Como funcionará o financiamento? O Pronaf será o principal canal de acesso ao crédito, com garantias do FGO. 4. Qual o prazo para utilização dos recursos? 18 meses após a sanção da lei. 5. Quais são os benefícios diretos para os agricultores? Redução de custos, maior autonomia, energia limpa e fortalecimento da produção cooperativa. 6. O projeto já está em vigor? Ainda não. Ele aguarda análise do Senado e sanção presidencial. A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo representa uma das iniciativas mais inovadoras e sustentáveis para a agricultura familiar no Brasil. Ele une energia renovável , práticas agroecológicas e fortalecimento cooperativo , ao mesmo tempo em que abre portas para desenvolvimento regional e autonomia produtiva. Com a aprovação no Senado, essa medida poderá transformar o campo brasileiro em um laboratório vivo da transição energética , colocando o agricultor familiar no centro da sustentabilidade e inovação. Para acompanhar a tramitação oficial do projeto, visite o Portal da Câmara dos Deputados. -- Fonte: https://www.comprerural.com/aprovado-projeto-que-destina-r-400-milhoes-para-agricultor-investir-em-energia-solar/
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O transporte de animais vivos é um elo crucial da cadeia produtiva da pecuária brasileira. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) anunciou novas regras para essa atividade, trazendo mudanças profundas tanto para pecuaristas quanto para transportadores. Essas alterações buscam elevar os padrões de bem-estar animal , aumentar a segurança logística e alinhar o Brasil às exigências internacionais. No entanto, como toda mudança regulatória, também traz custos adicionais e desafios operacionais que podem impactar a rentabilidade, especialmente para pequenos e médios produtores. Neste artigo, vamos explorar o que motivou essas mudanças, os impactos na prática, os custos envolvidos e as oportunidades que surgem para o setor da pecuária nacional. O que motivou as mudanças nas regras Alinhamento às boas práticas internacionais O Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, suína e de frango do mundo. Para manter sua competitividade, precisa se adequar a padrões cada vez mais exigentes em sustentabilidade, rastreabilidade e bem-estar animal. Países da União Europeia e da Ásia já possuem regras rigorosas, e o alinhamento do Brasil é estratégico para manter o acesso a esses mercados. Relação entre transporte adequado e qualidade da carne Diversos estudos comprovam que o manejo inadequado durante o transporte causa estresse, perdas de peso, contusões e até mortalidade. Esses fatores afetam diretamente a qualidade final da carne e, consequentemente, a rentabilidade da cadeia. O governo decidiu, então, estabelecer regras mais claras sobre tempo máximo de viagem, veículos adaptados e documentação obrigatória. Impactos no bem-estar e na segurança animal Limites de tempo e paradas obrigatórias Uma das principais mudanças é a definição de tempo máximo de transporte . Agora, os caminhões precisam realizar paradas estratégicas para descanso, hidratação e alimentação dos animais. Redução de mortalidade e estresse animal Essas medidas ajudam a reduzir a mortalidade, o estresse e as contusões, além de preservar o desempenho zootécnico dos rebanhos. Competitividade internacional com foco em bem-estar No mercado global, o bem-estar animal é cada vez mais valorizado. Isso significa que o Brasil, ao implementar regras mais rigorosas, pode ganhar espaço em mercados premium , onde consumidores pagam mais por carne certificada e produzida de forma sustentável. Custos adicionais para os pecuaristas Adaptações obrigatórias nos veículos Os veículos precisarão de ventilação adequada, divisórias internas, pisos antiderrapantes e monitoramento. Essa adaptação representa um custo elevado, principalmente para pequenos transportadores. Treinamento e mão de obra especializada Motoristas e auxiliares deverão receber capacitação específica sobre manejo e bem-estar animal. Esse investimento em treinamento eleva os custos fixos, mas aumenta a segurança e eficiência . Peso financeiro para pequenos e médios produtores Grandes grupos pecuaristas têm maior facilidade de adaptação, mas os pequenos e médios produtores podem sentir forte impacto financeiro, com risco de repassar os custos ao preço final da carne. Adaptação da logística e da infraestrutura Frigoríficos e pontos de parada adaptados Frigoríficos e fazendas precisarão estar preparados com áreas de descanso e abastecimento . Isso pode estimular a criação de novos polos logísticos ao longo das principais rotas de transporte. Reorganização de rotas e parcerias logísticas Para reduzir custos, muitos produtores poderão firmar parcerias com transportadoras especializadas , revisar rotas e investir em planejamento logístico mais eficiente . Perspectivas e oportunidades para o setor Ganhos de imagem e acesso a novos mercados Apesar dos custos iniciais, a adaptação às novas normas pode reforçar a imagem do Brasil como exportador de carne sustentável . Isso abre portas em mercados exigentes e pode elevar a valorização da carne brasileira. Certificações, selos de qualidade e diferenciação Produtores que adotarem as normas mais rapidamente podem obter selos de bem-estar animal , certificações internacionais e contratos exclusivos com compradores premium. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Quando as novas regras para transporte de animais entram em vigor? As normas já foram publicadas pelo MAPA e terão prazos escalonados para adaptação. 2. Quais os principais custos de adequação? Adaptação de veículos, treinamento de motoristas e ajustes na logística são os principais pontos de custo. 3. Essas regras valem para todos os tipos de animais? Sim, as normas abrangem bovinos, suínos, aves e outros animais de produção. 4. Como os frigoríficos devem se preparar? Com áreas de parada, estrutura de descanso e procedimentos alinhados às exigências de bem-estar animal. 5. O que muda para os exportadores de carne? Eles ganham mais competitividade em mercados exigentes, especialmente Europa e Ásia. 6. Pequenos produtores terão apoio financeiro? Ainda não há definição oficial, mas sindicatos e associações já discutem propostas de incentivos. O futuro da pecuária frente às novas regras As novas regras para transporte de animais representam um marco para a pecuária brasileira. Embora tragam custos e desafios imediatos , elas também abrem portas para mercados mais exigentes, agregam valor à carne brasileira e promovem um futuro mais sustentável. Produtores que se anteciparem às mudanças terão vantagem competitiva e poderão se destacar com certificações e parcerias comerciais estratégicas. Para mais informações oficiais, acesse o site do MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária -- Fonte: https://www.comprerural.com/novas-regras-para-o-transporte-de-animais-deve-custar-mais-aos-pecuaristas-veja-o-que-mudou/
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