Perspectivas Para a Safra 24/25 de Principais Culturas Produzidas no Brasil

July 4, 2024

Os desafios passados e as perspectivas para o futuro



1. Desafios da safra 23/24

2. Dificuldades bióticas da safra passada

3. Cenário previsto para as principais culturas

4. Emprego de novas tecnologias

5. Tecnologias Agros

6. Considerações finais


1- Desafios da safra 23/24


A última safra enfrentou diversos desafios climáticos e tecnológicos, que afetaram significativamente a produção agrícola no Brasil. A seca prolongada em várias regiões, combinada com eventos climáticos extremos, como altas temperaturas, chuvas intensas e geadas fora de época, prejudicaram as colheitas. A falta de água adequada para irrigação e a necessidade de tecnologias mais avançadas para gestão de recursos hídricos destacaram a importância de investimentos em infraestrutura e inovação tecnológica para garantir a sustentabilidade e a produtividade agrícola. A adoção de práticas agrícolas eficientes e a utilização de tecnologias de monitoramento e previsão climática se tornaram essenciais para mitigar os impactos negativos e assegurar uma produção estável.


2- Dificuldades bióticas da Safra Passada


A safra passada foi marcada por dificuldades significativas relacionadas a doenças e pragas. Entre as principais preocupações estavam a ferrugem asiática da soja, a broca da cana-de-açúcar e o ataque de lagartas em diversas culturas. Estas pragas e doenças causaram prejuízos substanciais aos agricultores, afetando a produtividade e a qualidade das colheitas. A ferrugem asiática, por exemplo, é uma doença fúngica que pode levar a perdas severas na produção de soja se não for controlada adequadamente. O manejo integrado de pragas e o uso de defensivos agrícolas foram essenciais, mas a resistência de algumas pragas e o surgimento de novas espécies continuam a representar desafios importantes​.


3- Cenário previsto para as principais Culturas Soja


As perspectivas para a safra 2024/25 de soja no Brasil indicam um cenário promissor, apesar de alguns desafios. O USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) projeta uma produção de 169 milhões de toneladas para o Brasil, um aumento em comparação com os 154 milhões estimados para a safra 2023/24​​.


O Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) fornece recomendações para minimizar os riscos climáticos, promovendo a estabilidade na produção. As orientações incluem o uso de tecnologias e práticas agrícolas que podem contribuir para a expansão das áreas cultiváveis e redução das perdas de produtividade​​.


Arroz:

Para o arroz, as perspectivas também são positivas. A Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) projeta uma melhoria na área destinada às lavouras de arroz, refletindo um esforço contínuo para garantir a produção suficiente e sustentável deste grão essencial​​.


Milho:

A produção de milho também apresenta boas perspectivas para a safra 2024/25. O Brasil continua a ser um dos maiores produtores e exportadores de milho do mundo. Espera-se que a produção aumente, impulsionada pelo crescimento da demanda interna e externa. A Conab projeta uma produção de milho robusta, com a possibilidade de novos recordes​. A adoção de tecnologias modernas e a expansão das áreas de cultivo são fatores-chave para esse crescimento.


Cana-de-Açúcar:

A cana-de-açúcar, utilizada principalmente para a produção de açúcar refinado e etanol, também tem perspectivas positivas. A safra 2024/25 deve ver um aumento na produção, devido a melhorias na produtividade e expansão das áreas de cultivo. A Conab estima um crescimento na produção de cana-de-açúcar, o que deve beneficiar tanto a indústria de açúcar quanto a de biocombustíveis​​.


Feijão:

Para o feijão, a Conab projeta uma safra estável, com possibilidade de crescimento na área cultivada. A produção de feijão é vital para o consumo interno no Brasil, e os esforços para melhorar a produtividade e a gestão de riscos climáticos devem ajudar a manter a oferta adequada​​. As recomendações do ZARC são fundamentais para minimizar as perdas de produtividade devido a eventos climáticos adversos​​.


4- Emprego de novas tecnologias


Para enfrentar esses desafios, a adoção de novas tecnologias tem se mostrado crucial. O uso de drones para monitoramento das lavouras, a aplicação de biotecnologia para desenvolver variedades resistentes a pragas e doenças, a utilização de fertilizantes especiais e a implementação de sistemas de previsão climática avançada são algumas das inovações que têm ajudado os agricultores a melhorar o controle de pragas e doenças. Além disso, práticas como o plantio direto e a rotação de culturas têm sido eficazes em reduzir a incidência de pragas e melhorar a saúde geral do solo​​.


5- Tecnologias Agros


Entre essas tecnologias, os fertilizantes especiais da Linha Fert da Agros Nutrition desempenham um papel crucial. Com um portfólio completo, a Agros Nutrition oferece soluções que potencializam a produtividade e a saúde das plantas, contribuindo para o sucesso da safra.


A linha apresenta solução completa, que vai desde o pleno enraizamento, até o enchimento de estruturas reprodutivas. O FertEnraizador é crucial para o desenvolvimento inicial das plantas, promovendo um enraizamento vigoroso que assegura a absorção eficiente de nutrientes e água. Para FertSoja um excelente desenvolvimento vegetativo e preparação para a fase reprodutiva das culturas, os foliares FertSoja, FertMilho, FertPasto e FertHF, proporcionando um aporte equilibrado de macro e micronutrientes que garantem plantas vigorosas e bem desenvolvidas. Já o FertFloração, FertEnchimento e FertCálcio são vitais para o desenvolvimento e estabelecimento reprodutivo, assegurando uma floração abundante, enchimento adequado de grãos e frutos e o fortalecimento da estrutura celular das plantas, respectivamente. Esses fertilizantes garantem uma produção de alta qualidade e quantidade significativa. Além disso, o Robustan atua bioestimulando a defesa vegetal e reduzindo o estresse oxidativo, essencial para enfrentar os desafios impostos pela variabilidade climática e a pressão de pragas e doenças. 


Os fertilizantes especiais da Agros Nutrition, são enriquecidos com aminoácidos, extrato de algas, nanopartículas de ácido ascórbico e macro e micronutrientes que atuam diretamente sobre a bioestimulação vegetal, potencializando momentos fenológicos estratégicos dentro do ciclo produtivo e assim oferecendo uma nutrição avançada que maximiza a produtividade e a resiliência das culturas. 


6- Considerações Finais


Em resumo, a safra 2024/25 de arroz, soja, milho, cana-de-açúcar e feijão no Brasil tem boas perspectivas de crescimento e estabilidade, impulsionada por políticas públicas eficazes e a adoção de tecnologias agrícolas. No entanto, a variabilidade climática continua sendo um desafio que precisa ser gerido cuidadosamente pelos produtores e pelas autoridades agrícolas.

Para mais detalhes, você pode conferir as informações completas nos relatórios do USDA e da Conab, além das recomendações do ZARC disponibilizadas pelo MAPA​.


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Fontes:

https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/ministro-carlos-favaro-acompanha-lancamento-das-estimativas-para-a-safra-2023-24-pela-conab

https://agro.estadao.com.br/agropolitica/mapa-publica-zoneamento-agricola-de-risco-climatico-da-safra-de-soja-24-25

https://www.canalrural.com.br/agricultura/projeto-soja-brasil/relatorio-de-maio-do-usda-projeta-numeros-da-safra-24-25/

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Contexto e principais diretrizes do projeto Mecanismo de financiamento e papel do FGO Benefícios para agricultores familiares e cooperativas Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Perguntas Frequentes (FAQs) A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo é um marco para o fortalecimento da agricultura familiar no Brasil. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina R$ 400 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para apoiar a instalação de usinas solares cooperativas em áreas rurais. A proposta, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT-SC) e relatada por Nilto Tatto (PT-SP) , tem como objetivo democratizar o acesso à energia renovável, reduzir custos de produção e aumentar a autonomia dos agricultores. Se aprovado pelo Senado e sancionado pela Presidência, o programa pode transformar a matriz energética rural, colocando o agricultor familiar no centro da transição energética sustentável . Mecanismo de financiamento e papel do FGO O funcionamento do projeto é simples, mas altamente estratégico: Os R$ 400 milhões funcionarão como garantia para empréstimos destinados à construção de usinas solares cooperativas. Os recursos terão validade de 18 meses após a sanção da lei. O acesso ao crédito será feito por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). A energia gerada deve ser usada exclusivamente para as atividades agropecuárias dos cooperados. As condições de prazos, juros e regras específicas serão definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse mecanismo é importante porque diminui o risco para os bancos, tornando o crédito mais acessível e atrativo para agricultores e cooperativas. Benefícios para agricultores familiares e cooperativas O Crédito Solar no Campo vai muito além da simples geração de energia: Redução dos custos de produção: com energia própria, o agricultor gasta menos em eletricidade. Formação de cooperativas de energia: produtores poderão se unir e compartilhar usinas, ampliando a força coletiva. Diversificação da renda: a economia gerada com energia pode ser reinvestida na produção agrícola. Democratização da energia renovável: torna o acesso ao solar mais justo e acessível. Fortalecimento da sustentabilidade econômica: ao descentralizar a produção energética, agricultores ganham mais resiliência contra oscilações do mercado. O deputado Tatto destacou que essa medida é parte de uma estratégia de transição energética justa e inclusiva , com impactos diretos na autonomia regional e comunitária. Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade O projeto não se limita à energia solar: ele se conecta com programas de preservação ambiental e agricultura sustentável, como: Prosaf (Programa de Sistemas Agroflorestais de Base Agroecológica): Restauração de áreas degradadas. Conservação da biodiversidade. Apoio a comunidades tradicionais e familiares. Programa Nacional de Florestas Produtivas: Recuperação produtiva de áreas degradadas. Oferta de crédito, assistência técnica e viveiros comunitários. Acesso a pagamentos por serviços ambientais. Essas iniciativas fortalecem o elo entre produção agrícola, sustentabilidade e inovação energética, colocando o Brasil como referência em bioeconomia e transição verde. Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Apesar do potencial, o projeto ainda precisa: Ser aprovado no Senado Federal . Receber sanção presidencial. Passar pela regulamentação do CMN e dos bancos parceiros. Durante a votação, houve críticas sobre possíveis excessos na política pública ou riscos de desvio de foco. No entanto, defensores reforçam que essa medida é estratégica para modernizar o campo e reduzir a desigualdade energética. Se aprovado, o Crédito Solar no Campo pode se tornar um ponto de virada para cooperativas rurais, permitindo que elas liderem a geração distribuída de energia no Brasil. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. O que é o Crédito Solar no Campo? É um projeto que destina R$ 400 milhões do FGO para financiar usinas solares cooperativas no meio rural. 2. Quem pode acessar o financiamento? Agricultores familiares e cooperativas rurais que utilizem energia para atividades agropecuárias. 3. Como funcionará o financiamento? O Pronaf será o principal canal de acesso ao crédito, com garantias do FGO. 4. Qual o prazo para utilização dos recursos? 18 meses após a sanção da lei. 5. Quais são os benefícios diretos para os agricultores? Redução de custos, maior autonomia, energia limpa e fortalecimento da produção cooperativa. 6. O projeto já está em vigor? Ainda não. Ele aguarda análise do Senado e sanção presidencial. A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo representa uma das iniciativas mais inovadoras e sustentáveis para a agricultura familiar no Brasil. Ele une energia renovável , práticas agroecológicas e fortalecimento cooperativo , ao mesmo tempo em que abre portas para desenvolvimento regional e autonomia produtiva. Com a aprovação no Senado, essa medida poderá transformar o campo brasileiro em um laboratório vivo da transição energética , colocando o agricultor familiar no centro da sustentabilidade e inovação. Para acompanhar a tramitação oficial do projeto, visite o Portal da Câmara dos Deputados. -- Fonte: https://www.comprerural.com/aprovado-projeto-que-destina-r-400-milhoes-para-agricultor-investir-em-energia-solar/
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O transporte de animais vivos é um elo crucial da cadeia produtiva da pecuária brasileira. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) anunciou novas regras para essa atividade, trazendo mudanças profundas tanto para pecuaristas quanto para transportadores. Essas alterações buscam elevar os padrões de bem-estar animal , aumentar a segurança logística e alinhar o Brasil às exigências internacionais. No entanto, como toda mudança regulatória, também traz custos adicionais e desafios operacionais que podem impactar a rentabilidade, especialmente para pequenos e médios produtores. Neste artigo, vamos explorar o que motivou essas mudanças, os impactos na prática, os custos envolvidos e as oportunidades que surgem para o setor da pecuária nacional. O que motivou as mudanças nas regras Alinhamento às boas práticas internacionais O Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, suína e de frango do mundo. Para manter sua competitividade, precisa se adequar a padrões cada vez mais exigentes em sustentabilidade, rastreabilidade e bem-estar animal. Países da União Europeia e da Ásia já possuem regras rigorosas, e o alinhamento do Brasil é estratégico para manter o acesso a esses mercados. Relação entre transporte adequado e qualidade da carne Diversos estudos comprovam que o manejo inadequado durante o transporte causa estresse, perdas de peso, contusões e até mortalidade. Esses fatores afetam diretamente a qualidade final da carne e, consequentemente, a rentabilidade da cadeia. O governo decidiu, então, estabelecer regras mais claras sobre tempo máximo de viagem, veículos adaptados e documentação obrigatória. Impactos no bem-estar e na segurança animal Limites de tempo e paradas obrigatórias Uma das principais mudanças é a definição de tempo máximo de transporte . Agora, os caminhões precisam realizar paradas estratégicas para descanso, hidratação e alimentação dos animais. Redução de mortalidade e estresse animal Essas medidas ajudam a reduzir a mortalidade, o estresse e as contusões, além de preservar o desempenho zootécnico dos rebanhos. Competitividade internacional com foco em bem-estar No mercado global, o bem-estar animal é cada vez mais valorizado. Isso significa que o Brasil, ao implementar regras mais rigorosas, pode ganhar espaço em mercados premium , onde consumidores pagam mais por carne certificada e produzida de forma sustentável. Custos adicionais para os pecuaristas Adaptações obrigatórias nos veículos Os veículos precisarão de ventilação adequada, divisórias internas, pisos antiderrapantes e monitoramento. Essa adaptação representa um custo elevado, principalmente para pequenos transportadores. Treinamento e mão de obra especializada Motoristas e auxiliares deverão receber capacitação específica sobre manejo e bem-estar animal. Esse investimento em treinamento eleva os custos fixos, mas aumenta a segurança e eficiência . Peso financeiro para pequenos e médios produtores Grandes grupos pecuaristas têm maior facilidade de adaptação, mas os pequenos e médios produtores podem sentir forte impacto financeiro, com risco de repassar os custos ao preço final da carne. Adaptação da logística e da infraestrutura Frigoríficos e pontos de parada adaptados Frigoríficos e fazendas precisarão estar preparados com áreas de descanso e abastecimento . Isso pode estimular a criação de novos polos logísticos ao longo das principais rotas de transporte. Reorganização de rotas e parcerias logísticas Para reduzir custos, muitos produtores poderão firmar parcerias com transportadoras especializadas , revisar rotas e investir em planejamento logístico mais eficiente . Perspectivas e oportunidades para o setor Ganhos de imagem e acesso a novos mercados Apesar dos custos iniciais, a adaptação às novas normas pode reforçar a imagem do Brasil como exportador de carne sustentável . Isso abre portas em mercados exigentes e pode elevar a valorização da carne brasileira. Certificações, selos de qualidade e diferenciação Produtores que adotarem as normas mais rapidamente podem obter selos de bem-estar animal , certificações internacionais e contratos exclusivos com compradores premium. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Quando as novas regras para transporte de animais entram em vigor? As normas já foram publicadas pelo MAPA e terão prazos escalonados para adaptação. 2. Quais os principais custos de adequação? Adaptação de veículos, treinamento de motoristas e ajustes na logística são os principais pontos de custo. 3. Essas regras valem para todos os tipos de animais? Sim, as normas abrangem bovinos, suínos, aves e outros animais de produção. 4. Como os frigoríficos devem se preparar? Com áreas de parada, estrutura de descanso e procedimentos alinhados às exigências de bem-estar animal. 5. O que muda para os exportadores de carne? Eles ganham mais competitividade em mercados exigentes, especialmente Europa e Ásia. 6. Pequenos produtores terão apoio financeiro? Ainda não há definição oficial, mas sindicatos e associações já discutem propostas de incentivos. O futuro da pecuária frente às novas regras As novas regras para transporte de animais representam um marco para a pecuária brasileira. Embora tragam custos e desafios imediatos , elas também abrem portas para mercados mais exigentes, agregam valor à carne brasileira e promovem um futuro mais sustentável. Produtores que se anteciparem às mudanças terão vantagem competitiva e poderão se destacar com certificações e parcerias comerciais estratégicas. Para mais informações oficiais, acesse o site do MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária -- Fonte: https://www.comprerural.com/novas-regras-para-o-transporte-de-animais-deve-custar-mais-aos-pecuaristas-veja-o-que-mudou/
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