A Revolução Silenciosa das Algas Marinhas: Um Impulso Sustentável para a agricultura do futuro

October 18, 2023

Da Profundidade do Oceano à Fertilidade do Solo: Como as Algas Marinhas estão Impulsionando a Agricultura.



1-   Introdução

2-   Benefícios das Algas Marinhas na Agricultura

- Fertilizantes Naturais e Biostimulantes

- Redução do Estresse Abiótico

- Promoção de defesas naturais

- Sustentabilidade Ambiental

3-   Produção de Algas Marinhas para uso na Agricultura

4-   Tecnologia Agros

5-   Desafios e Perspectivas Futuras



1. Introdução


À medida que o mundo enfrenta desafios crescentes em relação à segurança alimentar, sustentabilidade e conservação dos recursos naturais, a agricultura precisa se adaptar e inovar. Uma das inovações mais promissoras que está ganhando destaque na comunidade agrícola é o uso de algas marinhas. Essas plantas aquáticas, que têm um papel fundamental nos ecossistemas marinhos, estão demonstrando seu potencial como um aliado valioso na busca por aumentar a produtividade agrícola de maneira sustentável, melhorando a saúde das plantas e reduzindo a dependência de fertilizantes químicos prejudiciais ao meio ambiente.


Neste artigo, traremos mais informações sobre estas espécies tão importantes para o futuro e também para o presente do agro mundial, já fazendo parte da composição de diversos produtos para impulsão da produção, incluindo os fertilizantes especiais desenvolvidos pela Agros.

 

2. Benefícios das Algas Marinhas na Agricultura:

 

- Fertilizantes Naturais e Biostimulantes


As algas marinhas são uma rica fonte de nutrientes essenciais, incluindo macro e micronutrientes, bem como compostos orgânicos benéficos. Quando transformadas em fertilizantes naturais e biostimulantes, elas promovem um crescimento mais saudável das plantas, aumentam a absorção de nutrientes do solo e fortalecem as defesas naturais das culturas contra pragas e doenças.

 

- Redução do Estresse Abiótico


As algas, ricas em compostos bioativos e nutrientes essenciais, demonstraram a capacidade de fortalecer as defesas naturais das culturas e melhorar sua capacidade de enfrentar desafios ambientais. Os estresses abióticos, como seca, salinidade e temperaturas extremas podem prejudicar o crescimento das plantas. Algas marinhas auxiliam na regulação do equilíbrio hídrico das plantas e aumentam a tolerância ao estresse hídrico e salino. Além disso, elas contribuem para a absorção de nutrientes e melhoram a capacidade das plantas em converter a luz solar em energia, resultando em um crescimento mais saudável.

 

- Promoção de defesas naturais


A aplicação de extrato de algas marinhas bioestimula e fortalece respostas vegetais a doenças e pragas. Isso é conhecido como "resistência sistêmica adquirida" e pode ser uma estratégia eficaz para proteger as plantas de forma mais natural e sustentável. Entre os mecanismos envolvidos nesse processo destaca-se a ativação do sistema imunológico vegetal, elicitação de defesa, fortalecimento da parede celular, redução do estresse oxidativo e melhoria do metabolismo vegetal.

 

- Sustentabilidade Ambiental


O uso de algas marinhas na agricultura promove a sustentabilidade ambiental. Essas plantas marinhas são uma fonte natural de nutrientes, reduzindo a necessidade de fertilizantes sintéticos. Além disso, o uso de algas pode diminuir a dependência de pesticidas químicos, protegendo a biodiversidade e reduzindo a poluição ambiental. As algas também contribuem para a captura de dióxido de carbono, ajudando na luta contra as mudanças climáticas. Assim, ao incorporar algas marinhas nas práticas agrícolas, podemos impulsionar uma agricultura sustentável e preservar nosso ambiente.

 

3. Produção de Algas Marinhas para uso na Agricultura


A produção de algas marinhas para uso na agricultura está em ascensão devido aos benefícios sustentáveis que oferece, esse crescimento reflete o interesse crescente em práticas agrícolas ecológicas e eficazes. Dentre os muitos estudos que fundamentam o uso de algas marinhas na agricultura, duas espécies ganharam destaque nos últimos anos, sendo elas a Ascophyllum nodosum e Kappaphycus alvarezii.


Nesse contexto, a empresa Canadense Acadian Plant Health (APH) está trazendo para o Brasil a Ascophyllum nodosum, uma alga marinha exclusiva que se desenvolve nas águas frias do Atlântico Norte e em zonas intermareais. Essa alga é notável por sua capacidade de sobreviver em condições extremamente adversas. Durante certos períodos, ela fica completamente submersa em água salgada, enquanto em outros momentos é exposta à desidratação devido à maré baixa. Essa incrível resistência permite que a Ascophyllum nodosum enfrente variações de temperatura extremas, destacando-se como uma fonte valiosa de inovação na agricultura sustentável.




Segundo as palavras de Cleiton Alves, gerente técnico regional da APH, "Os extratos APH representam uma adição altamente eficaz aos produtos químicos tradicionais. Os bioestimulantes emergem como a inovação indispensável no mercado, oferecendo proteção contra o estresse abiótico crescente devido às mudanças climáticas. Isso, por sua vez, assegura a manutenção da produtividade e da qualidade das colheitas, mesmo em um ambiente volátil. A tecnologia empregada pela Acadian Plant Health garante a extração dos compostos bioativos em seu estado mais puro e ativo."


Alves ressalta que o processo "não apenas fornece compostos bioativos, mas também gera novas substâncias, conferindo às soluções da APH uma singularidade incomparável. Ao aplicarmos esses produtos em cultivos agrícolas, conseguimos transferir as características desenvolvidas pela alga para outras plantas, reforçando sua resistência ao estresse abiótico. Esta eficácia é de suma importância, especialmente no Brasil, que enfrenta condições climáticas desafiadoras, incluindo altas temperaturas e variações na quantidade de chuva ao longo do ano."


A Kappaphycus alvarezii é uma espécie de alga vermelha, que, embora seja mais conhecida por suas aplicações nas indústrias alimentícia, cosmética e farmacêutica devido à produção de carragenina, contudo, nos últimos anos tem ganhado interesse na agricultura em função da sua rica composição, contendo macro e micronutrientes e compostos bioativos, como polissacarídeos, aminoácidos e vitaminas benéficos às plantas.




4. Tecnologia Agros


Os fertilizantes especiais Agros têm se destacado cada vez mais na agricultura devido à sua capacidade em fornecer nutrientes essenciais às plantas, enquanto também melhoram a estrutura do solo. A tecnologia Agros é enriquecida com extrato de Ascophyllum nodosum de alta bioatividade e pureza, combinando o melhor de dois mundos: os benefícios dos nutrientes minerais e a riqueza dos compostos orgânicos naturais presentes no extrato de algas. Além desta alga, a Sargassum sp. também é utilizada na formulação, já muito estudada e difundida no setor agrícola.




A Agros apresenta uma solução inovadora para os desafios enfrentados na agricultura moderna, promovendo o crescimento saudável das plantas, a qualidade dos cultivos e a sustentabilidade ambiental. Essa abordagem demonstra o potencial da natureza em fornecer soluções eficazes para a agricultura, alinhando-se com os princípios de uma produção agrícola mais harmônica ao meio ambiente.

 

5. Desafios e Perspectivas Futuras


A seleção de espécies de algas apropriadas para as diferentes condições agrícolas é um desafio crítico, pois as características variam significativamente. A otimização dos métodos de cultivo, colheita e processamento das algas é outra área que exige aprimoramento. As algas podem ser valiosas fontes de nutrientes para as plantas, bem como atuar na melhoria da qualidade do solo, o que pode ser benéfico para a agricultura.


Perspectivas futuras incluem a produção de fertilizantes orgânicos à base de algas, que podem reduzir a dependência de fertilizantes químicos. Além disso, as algas também têm potencial na produção de bioplásticos sustentáveis, contribuindo para a agricultura ecológica.


À medida que a demanda por práticas agrícolas mais sustentáveis cresce, as algas podem desempenhar um papel importante na mitigação dos impactos ambientais da agricultura convencional. Investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento, bem como parcerias entre a indústria e acadêmicos, são essenciais para desbloquear o potencial das algas marinhas na agricultura do futuro.


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Fonte: https://souagro.net/noticia/2023/10/alga-marinha-potencializa-o-aumento-de-produtividade-na-agricultura/

https://umsoplaneta.globo.com/biodiversidade/noticia/2023/01/28/algas-marinhas-sao-alternativa-sustentavel-a-expansao-agricola-sugere-estudo-na-nature.ghtml

https://www.rigrantec.com.br/noticia/conheca-os-beneficios-do-uso-de-algas-marinhas-na-agricultura/139#:~:text=A%20utiliza%C3%A7%C3%A3o%20das%20algas%20marinhas,promove%20a%20ciclagem%20de%20nutrientes.

Aminoácidos, Extratos de Algas, Extratos Vegetais e Substâncias Húmicas como: BIOFERTILIZANTES. Átila Francisco Mógor e Gilda Mógor, 2023.

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Contexto e principais diretrizes do projeto Mecanismo de financiamento e papel do FGO Benefícios para agricultores familiares e cooperativas Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Perguntas Frequentes (FAQs) A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo é um marco para o fortalecimento da agricultura familiar no Brasil. Recentemente, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei que destina R$ 400 milhões do Fundo Garantidor de Operações (FGO) para apoiar a instalação de usinas solares cooperativas em áreas rurais. A proposta, de autoria do deputado Pedro Uczai (PT-SC) e relatada por Nilto Tatto (PT-SP) , tem como objetivo democratizar o acesso à energia renovável, reduzir custos de produção e aumentar a autonomia dos agricultores. Se aprovado pelo Senado e sancionado pela Presidência, o programa pode transformar a matriz energética rural, colocando o agricultor familiar no centro da transição energética sustentável . Mecanismo de financiamento e papel do FGO O funcionamento do projeto é simples, mas altamente estratégico: Os R$ 400 milhões funcionarão como garantia para empréstimos destinados à construção de usinas solares cooperativas. Os recursos terão validade de 18 meses após a sanção da lei. O acesso ao crédito será feito por meio do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar). A energia gerada deve ser usada exclusivamente para as atividades agropecuárias dos cooperados. As condições de prazos, juros e regras específicas serão definidas pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Esse mecanismo é importante porque diminui o risco para os bancos, tornando o crédito mais acessível e atrativo para agricultores e cooperativas. Benefícios para agricultores familiares e cooperativas O Crédito Solar no Campo vai muito além da simples geração de energia: Redução dos custos de produção: com energia própria, o agricultor gasta menos em eletricidade. Formação de cooperativas de energia: produtores poderão se unir e compartilhar usinas, ampliando a força coletiva. Diversificação da renda: a economia gerada com energia pode ser reinvestida na produção agrícola. Democratização da energia renovável: torna o acesso ao solar mais justo e acessível. Fortalecimento da sustentabilidade econômica: ao descentralizar a produção energética, agricultores ganham mais resiliência contra oscilações do mercado. O deputado Tatto destacou que essa medida é parte de uma estratégia de transição energética justa e inclusiva , com impactos diretos na autonomia regional e comunitária. Integração com programas agroflorestais e sustentabilidade O projeto não se limita à energia solar: ele se conecta com programas de preservação ambiental e agricultura sustentável, como: Prosaf (Programa de Sistemas Agroflorestais de Base Agroecológica): Restauração de áreas degradadas. Conservação da biodiversidade. Apoio a comunidades tradicionais e familiares. Programa Nacional de Florestas Produtivas: Recuperação produtiva de áreas degradadas. Oferta de crédito, assistência técnica e viveiros comunitários. Acesso a pagamentos por serviços ambientais. Essas iniciativas fortalecem o elo entre produção agrícola, sustentabilidade e inovação energética, colocando o Brasil como referência em bioeconomia e transição verde. Desafios, trâmite legislativo e perspectivas futuras Apesar do potencial, o projeto ainda precisa: Ser aprovado no Senado Federal . Receber sanção presidencial. Passar pela regulamentação do CMN e dos bancos parceiros. Durante a votação, houve críticas sobre possíveis excessos na política pública ou riscos de desvio de foco. No entanto, defensores reforçam que essa medida é estratégica para modernizar o campo e reduzir a desigualdade energética. Se aprovado, o Crédito Solar no Campo pode se tornar um ponto de virada para cooperativas rurais, permitindo que elas liderem a geração distribuída de energia no Brasil. Perguntas Frequentes (FAQs) 1. O que é o Crédito Solar no Campo? É um projeto que destina R$ 400 milhões do FGO para financiar usinas solares cooperativas no meio rural. 2. Quem pode acessar o financiamento? Agricultores familiares e cooperativas rurais que utilizem energia para atividades agropecuárias. 3. Como funcionará o financiamento? O Pronaf será o principal canal de acesso ao crédito, com garantias do FGO. 4. Qual o prazo para utilização dos recursos? 18 meses após a sanção da lei. 5. Quais são os benefícios diretos para os agricultores? Redução de custos, maior autonomia, energia limpa e fortalecimento da produção cooperativa. 6. O projeto já está em vigor? Ainda não. Ele aguarda análise do Senado e sanção presidencial. A inovação tecnológica O Crédito Solar no Campo representa uma das iniciativas mais inovadoras e sustentáveis para a agricultura familiar no Brasil. Ele une energia renovável , práticas agroecológicas e fortalecimento cooperativo , ao mesmo tempo em que abre portas para desenvolvimento regional e autonomia produtiva. Com a aprovação no Senado, essa medida poderá transformar o campo brasileiro em um laboratório vivo da transição energética , colocando o agricultor familiar no centro da sustentabilidade e inovação. Para acompanhar a tramitação oficial do projeto, visite o Portal da Câmara dos Deputados. -- Fonte: https://www.comprerural.com/aprovado-projeto-que-destina-r-400-milhoes-para-agricultor-investir-em-energia-solar/
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O transporte de animais vivos é um elo crucial da cadeia produtiva da pecuária brasileira. Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) anunciou novas regras para essa atividade, trazendo mudanças profundas tanto para pecuaristas quanto para transportadores. Essas alterações buscam elevar os padrões de bem-estar animal , aumentar a segurança logística e alinhar o Brasil às exigências internacionais. No entanto, como toda mudança regulatória, também traz custos adicionais e desafios operacionais que podem impactar a rentabilidade, especialmente para pequenos e médios produtores. Neste artigo, vamos explorar o que motivou essas mudanças, os impactos na prática, os custos envolvidos e as oportunidades que surgem para o setor da pecuária nacional. O que motivou as mudanças nas regras Alinhamento às boas práticas internacionais O Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, suína e de frango do mundo. Para manter sua competitividade, precisa se adequar a padrões cada vez mais exigentes em sustentabilidade, rastreabilidade e bem-estar animal. Países da União Europeia e da Ásia já possuem regras rigorosas, e o alinhamento do Brasil é estratégico para manter o acesso a esses mercados. Relação entre transporte adequado e qualidade da carne Diversos estudos comprovam que o manejo inadequado durante o transporte causa estresse, perdas de peso, contusões e até mortalidade. Esses fatores afetam diretamente a qualidade final da carne e, consequentemente, a rentabilidade da cadeia. O governo decidiu, então, estabelecer regras mais claras sobre tempo máximo de viagem, veículos adaptados e documentação obrigatória. Impactos no bem-estar e na segurança animal Limites de tempo e paradas obrigatórias Uma das principais mudanças é a definição de tempo máximo de transporte . Agora, os caminhões precisam realizar paradas estratégicas para descanso, hidratação e alimentação dos animais. Redução de mortalidade e estresse animal Essas medidas ajudam a reduzir a mortalidade, o estresse e as contusões, além de preservar o desempenho zootécnico dos rebanhos. Competitividade internacional com foco em bem-estar No mercado global, o bem-estar animal é cada vez mais valorizado. Isso significa que o Brasil, ao implementar regras mais rigorosas, pode ganhar espaço em mercados premium , onde consumidores pagam mais por carne certificada e produzida de forma sustentável. Custos adicionais para os pecuaristas Adaptações obrigatórias nos veículos Os veículos precisarão de ventilação adequada, divisórias internas, pisos antiderrapantes e monitoramento. Essa adaptação representa um custo elevado, principalmente para pequenos transportadores. Treinamento e mão de obra especializada Motoristas e auxiliares deverão receber capacitação específica sobre manejo e bem-estar animal. Esse investimento em treinamento eleva os custos fixos, mas aumenta a segurança e eficiência . Peso financeiro para pequenos e médios produtores Grandes grupos pecuaristas têm maior facilidade de adaptação, mas os pequenos e médios produtores podem sentir forte impacto financeiro, com risco de repassar os custos ao preço final da carne. Adaptação da logística e da infraestrutura Frigoríficos e pontos de parada adaptados Frigoríficos e fazendas precisarão estar preparados com áreas de descanso e abastecimento . Isso pode estimular a criação de novos polos logísticos ao longo das principais rotas de transporte. Reorganização de rotas e parcerias logísticas Para reduzir custos, muitos produtores poderão firmar parcerias com transportadoras especializadas , revisar rotas e investir em planejamento logístico mais eficiente . Perspectivas e oportunidades para o setor Ganhos de imagem e acesso a novos mercados Apesar dos custos iniciais, a adaptação às novas normas pode reforçar a imagem do Brasil como exportador de carne sustentável . Isso abre portas em mercados exigentes e pode elevar a valorização da carne brasileira. Certificações, selos de qualidade e diferenciação Produtores que adotarem as normas mais rapidamente podem obter selos de bem-estar animal , certificações internacionais e contratos exclusivos com compradores premium. FAQ – Perguntas Frequentes 1. Quando as novas regras para transporte de animais entram em vigor? As normas já foram publicadas pelo MAPA e terão prazos escalonados para adaptação. 2. Quais os principais custos de adequação? Adaptação de veículos, treinamento de motoristas e ajustes na logística são os principais pontos de custo. 3. Essas regras valem para todos os tipos de animais? Sim, as normas abrangem bovinos, suínos, aves e outros animais de produção. 4. Como os frigoríficos devem se preparar? Com áreas de parada, estrutura de descanso e procedimentos alinhados às exigências de bem-estar animal. 5. O que muda para os exportadores de carne? Eles ganham mais competitividade em mercados exigentes, especialmente Europa e Ásia. 6. Pequenos produtores terão apoio financeiro? Ainda não há definição oficial, mas sindicatos e associações já discutem propostas de incentivos. O futuro da pecuária frente às novas regras As novas regras para transporte de animais representam um marco para a pecuária brasileira. Embora tragam custos e desafios imediatos , elas também abrem portas para mercados mais exigentes, agregam valor à carne brasileira e promovem um futuro mais sustentável. Produtores que se anteciparem às mudanças terão vantagem competitiva e poderão se destacar com certificações e parcerias comerciais estratégicas. Para mais informações oficiais, acesse o site do MAPA – Ministério da Agricultura e Pecuária -- Fonte: https://www.comprerural.com/novas-regras-para-o-transporte-de-animais-deve-custar-mais-aos-pecuaristas-veja-o-que-mudou/
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